"Morte, morte e morte" diz Joss Whedon sobre Os Vingadores 2

Eu não sei porque é que o Joss insiste em fazer isso.
Não sei lidar com esse tipo de coisa.
Se nem George R. R. Martin me ensinou, não vai ser ele!

Não é de hoje que Joss Whedon, oooOOOooo diretor, está dizendo que pretende fazer Os Vingadores 2 um pouco menos grandioso que o primeiro filme, para poder colocar mais emocional e conflitos internos dos personagens. Você poder ler/assistir aqui e aqui. Mas acho que desta vez ele só foi um pouquinho mais específico...

Tudo aconteceu no último sábado, quando o cineasta divulgava seu novo filme, Muito Barulho Por Nada, em um festival de cinema em Dublin, na Irlanda. Claro que perguntaram pra ele como é que vai ser Os Vingadores 2, o que ele pode adiantar. Ele começou assim:

"Quando eu realmente considerei fazer Os Vingadores 2, minha primeira pergunta foi como eu posso fazer disso algo novo? Porque eu não posso torná-lo maior (aí a platéia riu), mas posso fazer melhor, então é por aí que eu vou", disse. 

Aí perguntaram para ele o que é que vai guiar a trama, a filosofia que vai permear a coisa toda. E ele resumiu assim: "Morte, morte e morte".

Whedon adora matar um personagem, né? Coulson que o diga. Mas, às vezes eles voltam. Coulson que o diga. Mas, como Os Vingadores 2 na cabeça do Whedon parece que vai ser um lance cheio de dor e gente se ferrando, será que alguém vai morrer de vez? Tem roleta-russa vindo por aí? Ai que medo!

MAAAAAAAAAS, considerando outro viés, talvez ele esteja falando da Morte, a personagem. O Thanos não vai estar no filme? Ele não é apaixonado pela Morte e coisa e tal? Vou deixar vocês pensando, já que estou sem estrutura pra isso no momento.

É a versão hardcore daquela do Maurício de Souza #brinks

Hulk no cinema (de novo)

No mesmo evento, perguntaram ao Joss (eu não perguntaria mais nada) se ele acha que é possível fazer um bom filme do Hulk (como se todos os outros fossem péssimos =/). Eis a resposta:

"Sim. Mais isso seria muito, muito difícil. Hulk é um FDP complicado. Ele é o Claudio dos super heróis (tradutora: alguém me explica qual Cláudio?). Porque o problema é que ele é um personagem muito popular, mas não é um super herói. Metade dele é super herói, a outra metade é um lobisomem. E você não pode estruturá-lo como um filme de super herói, você não pode iluminá-lo como um filme de super herói. Como desenvolver isso? Isso seria extremamente difícil. A única coisa que você teria a seu favor é o Mark Ruffalo. Mas agora eu não sei se eles têm planos de fazer isso ou não, porque ele funciona tão bem como parte de um todo maior mas, por si só, é difícil. Eu não invejo os caras que vieram antes". 

Olha, eu concordo com tudo isso que ele falou. Será que, diante dessas dificuldades todas, um dia sai alguma coisa boa de verdade do papel? 

Um comentário:

  1. Tá pra existir alguém que deixo os fãs com o coração na mão mais do que Joss Whedon e Rick Riordan...

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